segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O encontro - parte 2

   ... Fechei a janela, sem grandes dificuldades, e ao virar-me a encontrei sentada á beirada da cama, com as pernas cruzadas, balançando levemente a perna que estava em cima, apoiando o peso do seu corpo nos braços estendidos na cama, me olhava séria, um olhar quase que enigmático, fiz menção em me aproximar dela e prontamente fui repelida com um sonoro: NÃO! Me mantive ali imóvel, enquanto ela dizia: FIQUE NUA, AGORA! Levantei então meu vestido e o tirei através da cabeça, liberei o colchete do top que utilizava por baixo e o deixei deslizar pelos meus braços, com os polegares no elástico abaixei minha calcinha até o chão, tirei um pé e depois o outro, por último descalcei as sandálias de salto, ela preferia assim, me ver despir com dificuldades ainda calçada com saltos. Permaneci quieta com os braços para trás e a cabeça baixa, e então ouvi sua próxima ordem: VENHA ATÉ MIM COMO A CADELA QUE É. Me coloquei ajoelhada e sem seguida com as "patas" em contato com o carpete desgastado, caminhei em sua direção, sentindo o roçar do carpete em meus joelhos, foram poucos centimetros, mas o suficiente para me fazer sentir a mais vadia do mundo, humilhada aos seus pés. Parei a sua frente, cabeça e olhar baixo, minha visão era restrita ao carpete e a ponta de seu scarpin que estava apoiado no chão, senti seus dedos se entrelaçarem em meus cabelos, fazendo uma meia volta, deixando-os bem presos a sua mão, ergueu minha cabeça, me olhou séria e em seguida me fez abaixar até seu pé suspenso, encostou minha boca na ponta dele e o senti sendo esfregado nos meus lábios, abri a boca dando passagem a ele, que em poucos segundos estava me preenchendo, o chupei e lambi com uma devoção ímpar, o mundo lá fora parecia não existir, tamanho encantamento e fascínio me causava estar ali, fazendo o que fazia. Seu sapato foi retirado por ela mesma e colocado em meu rosto, cobrindo minha boca, nariz e parte da minha testa, sentia seu cheiro agora, o cheiro de seu suor em contato com o material do sapato, inebriante, entorpecedor, eu respirava cada vez mais fundo, tentando tragar ao máximo aquele aroma, logo me foi retirado e substituído por seu lindo e pequenino pé tamanho 35, com a mesma intensidade adorei aquele pé, de um lado a outro, de cima a baixo, calcanhar, sola, peito, e dedos com especial tratamento um a um, sentia-me completa agora, parece que seu pé sempre foi o que faltava em meu corpo, preenchendo minha boca coberto da minha saliva quente. Quando o retirou de mim, senti o gosto do quero mais, em vão, não fui comtemplada novamente, ao contrário, ela o calçou novamente, levantou-se, deu a volta na cama, se colocando a minha frente, porém com a cama entre nós, a esta altura eu já me encontrava ajoelhada e apesar dos olhos baixos, minha pouca visão permitiu que eu visse algo que não poderia ter visto se ela estivesse de pé no local que estava antes, a vi com as mãos na cintura, alisando de leve o pequeno cinto de couro que circundava seu corpo, pude ter total certeza de sua espessura, mais ou menos 2 centímetros, ao ve-la desfivelando o mesmo enquanto me olhava com desprezo, vi também quando com a mão direita segurou a fivela do cinto e o puxou deslizando-o pelo seu quadril, ela o dorou ao meio, fivela com ponta e o estalar do couro quando o afrouxava e o esticava com rapidez, o estalado forte ecoou tres vezes antes dela se aproximar de mim, e quando se aproximou, me fez estender meu tronco sobre a cama, com os braços esticados ao máximo, o que deixava minhas nádegas totalmente desprotegidas, senti o couro encostar em minha pele, como que conhecendo o território a ser invadido e tomado pelo inimigo, passaram-se alguns segundos entre a quase carícia do couro em minha pele até a primeira cintada, que me fez estremecer, mas não me mover, as outras vieram a seguir, cada uma mais intensa que a anterior, o estalado do couro em contato com minha pele era sonoro e ecoava nos quatro cantos daquele minúsculo quarto, pequenos intervalos entre uma cintada e outra, me faziam sentir a dor intensa de cada uma, sentia minha pele pegando fogo nesses intervalos, não me desvincilhei em momento algum, mas me entreguei á um choro sentido, alternado á soluços, em meu rosto, as gotas se suor que brotavam da minha testa se misturavam as minha lagrimas. Quando a surra cessou, após dolorosas 12 cintadas, minha carne ainda tremia, não me movi, parecia que qualquer movimento faria as dores aumentarem, senti quando ela sentou-se próxima a minha cabeça, na cama e pacientemente aguardou que eu me acalmasse, o fez acariciando levemente meus cabelos espalhados pelo lençol...

Continua...

O encontro

      Lá estava eu, as 16:00h. como ordenada, em frente á um hotel barato do centro da cidade, usava um vestido preto com um decote generoso pouco acima dos joelhos, minha Dona prezava a sensualidade e não a vulgaridade, havia me arrumado caprichosamente para nosso segundo encontro, tudo ainda era muito recente, o frescor de sua dominação ainda me causava borboletas no estomago e um coração que parecia que sairia pela boca quando a vi se aproximando, do outro lado da rua, esperando o transito cessar para que pudesse chegar até onde eu estava, estava linda, com um conjunto de saia e blazer social preto, meia calça cinza chumbo fio 80, e scarpin preto, usava óculos escuros devido á um insistente sol que lutava tentando surgir por entre as nuvens daquela tarde fria de inverno. Cabelos presos em um coque que deixava seu franjão solto para os lados, estava linda, atravessou a rua e diminuindo os passos quando se aproximou de mim, mas sem parar me disse: VAMOS! Eu então a segui até a recepção do hotel, um lugar bastante frequentado por prostitutas em seus programas, ela havia escolhido aquele local porque queria me humilhar mais ainda, dizia que uma vadia como eu não precisava de um local bonito e elegante para ser possuída, que aquele hotel estava de bom tamanho para mim. Passamos pela recepcionista que parecia apática ao seu serviço, entregou as chaves do quarto sem sequer nos olhar ou esboçar qualquer simpatia, caminhamos até o elevador que estava parado no térreo, entramos, era um desse antigos, espaçosos, não tinha espelho, os botões estvam gastos e alguns até precisavam de algum jeitinho para poderem ser apertados, o piso era forrado com um carpete verde surrado e sujo, nos cantos se desprendia e desfiava. Chegamos ao andar, saimos pelo corredor com  ela procurando o quarto cujo numero estava na chave, o corredor era grande, cheio de portas brancas com rodapés amarelados, o piso era de um granito muito antigo. Encontramos o quarto, ela colocou a chave , girou e abriu, em uma ligeira olhada antes de sua primeira ordem, observei que o carpete do elevador era o mesmo do quarto, esverdeado, as paredes brancas sem decoração alguma, a cama de madeira, baixa, com um colchão rosa que parecia limpo. Em frente a cama uma tv de 14" acoplada á um suporte fortemente preso a parede, ao lado da tv um comunicado: "Para ter canal adulto acertar 10% a mais do valor da diária na recepção". Havia também um banheiro minúsculo, com uma pia simples e um vaso sanitário bege claro, o acento do vaso sanitário obviamente havia sido adaptado após a colocação do mesmo, já que era branco e não bege. O box era mais espaçoso, mas igualmente antigo, com o acrilico que o fechava da cor fume, um chuveiro sem luxos e azulejos que acompanhavam o restante do banheiro, marrom. As paredes tinham azulejos brancos e quadrados até a metade, e acima eram pintadas de branco também. A janela do quarto era de madeira, dessas que temos que puxar com  força e girar para encaixar, essa só descobri depois da primeira ordem que foi: FECHE A JANELA!

Continua....

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A casa de praia

   Já haviam alguns meses que não podia estar ao lado da minha Dona, correria do dia-a-dia era nossa desculpa, verdadeira, mas era a desculpa, decidimos freiar um pouco essa correria quando recebemos o convite de uma amiga, que penalizada com nossa situação de tanto precisar estar juntas e não conseguir, nos cedeu sua casa de praia para que pudessemos relaxar alguns dias, em troca pediu para ficar junto conosco nesses dias como mera expectadora e as vezes participante como escrava. No início torci o nariz, não gostava da ideia de  ter alguém para dividir minha Dona, mas o convite era tão tentador que passei por cima desses meus pensamentos, a vontade de estar com minha Dona era maior que tudo, e como ela já havia aceitado de pronto o pedido da dona da casa, não tive outra alternativa senão aceitar.
   Partimos do centro da cidade por volta das 14:00 de sexta-feira, a viagem era prevista para ser feita em aproximadamente 4 horas, eu estava radiante, feliz, mal conseguia tirar os olhos da minha Dona durante todo o caminho, o qual ela veio dirigindo, eu estava no banco de trás e as duas no banco da frente conversavam animadamente ignorando minha presença, aliás, eu só me pronunciava na conversa quando era solicitada, caso contrário me mantinha calada, dentro da minha insignificancia de submissa. A paisagem da estrada, o ar puro, o sol reluzindo, tudo estava perfeito, ha tempos não me sentia feliz assim, não por não ter porque, mas por não ter tempo para observar as coisas simples da vida que nos fazem tão bem. A certa altura da viagem paramos em um posto de gasolina para abastecer, ir ao banheiro, essas coisas, fui a primeira a ser liberada do carro pela minha Dona para ir ao banheiro, e quando voltei, o que vi me fez sentir uma raiva imensa, um calor subiu dentro de mim, senti vontade de correr e fazer alguma coisa, mas sabia que não podia, por detrás dos vidros filmados do carro, aquela mulher acariciava e beijava minha Dona, que retribuia com a mesma intensidade, me aproximei lentamente, entrei no carro e, parecia que nada as tiraria daquele momento, continuaram se acariciando entre beijos, pequenas lambidas e leves, bem leves gemidos, ao se afastarem, a dona da casa desceu do carro e foi em direção ao banheiro, ficamos nós duas dentro do carro, eu no banco de tras, e minha Dona no banco da frente, com seus óculos escuros me observava através do retrovisor, com uma fisionomia indefinida, apenas me observava e eu na certeza de estar agindo o mais natural possivel continuei olhando para fora da janela, fingindo não perceber que ela me fitava, mas é claro que só eu achava que não estava sendo percebida, meu rosto devia me entregar totalmente pois depois de alguns segundos ela ainda me fitando pelo retrovisor perguntou: ALGUM PROBLEMA CADELA? No que eu respondi: Não Senhora. Percebi que ela não acreditou na minha resposta, porém nada mais disse até a volta da outra ao carro, então minha Dona disse que achava melhor comprar algumas coisinhas na loja de conveniencia, bobagens para o restante da viagem, desceu, e dessa vez ficamos a sós a outra e eu, e assim que minha Dona desceu ela se voltou para mim no banco de trás e disse: Nossa, a Rainha é deliciosa não é mesmo? Aquele comentário me fez ferver o sangue, além de estar falando da minha Dona, ainda lhe faltava com respeito no meu ponto de vista, me mantive calada, e ela continuou: Eu sempre quis estar com voces, só não sabia que seria tão bom desde o inicio, dizendo isso esticou seu braço esquerdo e alcançou minha coxa direita, a qual começou a acariciar de leve, olhei séria para ela que continuou com a carícia me olhando com um ar de safada, quando tomei coragem para pedir que não me tocasse, minha Dona abriu a porta do carro, e ela imediatamente tirou sua mão de mim, minha Dona aparentemente não percebeu o que ela estava fazendo, o que achei uma pena, adoraria que ela tivesse visto e lhe aplicasse uma boa bronca para que deixasse de ser abusada.
   A viagem continuou da forma que estava antes de pararmos, tranquila, com as duas conversando e eu calada sempre. Já estava anoitecendo quando chegamos a casa, que ficava isolada em uma pequena praia, quase que privativa, pois lá só haviam mais tres casas além da dela, e eram bem distantes uma da outra, impossibilitando a visão de saber o que acontecia nelas e elas de saber o que acontecia nessa. O lugar era muito bonito, ha apenas cinco ou seis passos da faixa de areia, bem rustico e antigo, como se veem poucos lugares hoje em dia. Assim que estacionamos o carrro minha Dona mandou que descarregasse a bagagem e assim que abriu a porta entramos, coloquei as malas na sala, mas minha Dona mandou que eu as levasse para o quarto e as desfizesse com cuidado depois de perguntar onde era o quarto, carreguei as malas para onde havia sido indicado e vi quando as duas sairam e encostaram a porta, fiquei com muita raiva, eu havia ido pra lá pra ficar com minha Dona, pra sentir seu toque que ha tempos não sentia, e até o momento eu servia apenas como empregadinha das duas que naquele momento estavam do lado de fora, naquela noite linda certamente se acariciando novamente. Apesar da raiva desfiz as malas e guardei as roupas caprichosamente no armário, quando terminei voltei para a sala e elas ainda estavam lá fora, olhei discretamente pela janela e vi que estava certa, as duas estavam sentadas em uma cadeira grande de praia na varanda casa se acariciando loucamente, aproveitando o isolamento do local, num ímpeto que mais tarde viria a me arrenpeder, abri a porta, minha Dona me olhou fuminantemente, levantou-se da cadeira e enfurecida disse: QUEM MANDOU VOCE VIR PARA FORA CADELA? Eu permaneci quieta enquanto ela esperava a resposta e a outra nos olhava esperando o que aconteceria. Meu silencio a deixou com mais raiva ainda, ela se aproximou de mim e me bateu, ali na frente da outra que admirava a cena sem nada dizer. EU LHE FIZ UMA PERGUNTA VADIA, RESPONDA! Tentando engolir o choro que teimava em querer rolar pelo meu rosto ardido pelo tapa, de cabeça baixa respondi: Ninguem. Minha Dona ainda enfurecida enganchou seus dedos em meus cabelos, pediu licença para outra que ainda permanecia sentada, e me arrastou para dentro da casa, me levou até o quarto onde eu havia guardado as roupas, me jogou contra uma das paredes e me mandou tirar a roupa, eu obedeci, e assim que estava nua coloquei minhas mãos atrás da nuca como de costume quando sabia que seria castigada, ela me olhou e aparentando uma falsa calma disse: VOCE VAI APANHAR SIM, MAS NÃO VAI SER AQUI NÃO, VOCE NÃO FEZ A COISA ERRADA NA FRENTE DA DONA DA CASA, POIS ENTÃO, VAI APANHAR NA FRENTE DELA, PRA APRENDER A RESPEITAR SUA DONA! Me pegou pelo braço e me levou para fora da casa, a outra parecia não acreditar no que via, e seus olhos denunciavam uma excitação tremenda com aquela cena, eu me sentia mais uma vez humilhada e degradada perante aquela quase desconhecida. Minha Dona mandou que eu permanecesse ali imovel até que ela voltasse, aqueles segundos pareciam intermináveis, eu ali parada, nua na frente daquela mulher que olhava de cima a baixo esperando o espetáculo começar, o que não demorou muito a acontecer, minha Dona voltou e trazia nas mãos seu chicote de couro legítimo, com 9 tiras de 50 cm e cabo de madeira estilizado com as iniciais dela, totalizando 80 cm. de um legítimo chicote de rainha, o qual eu já havia sentido em contato com a minha pele algumas vezes, e não gostava nada da lembrança, e ali, de frente para as duas tive meus seios chicoteados 10 vezes, e quando estava de costas por ordem de minha Dona, tive minhas nádegas chicoteadas mais 10 vezes, tentei segurar o pranto o máximo que pude, mas a dor e a humilhação foram mais fortes do que eu, e ao fim daquele castigo eu chorava copiosamente olhando para a parede da varanda, minha Dona levou alguns minutos ainda após o término do castigo para esfriar o corpo e a cabeça, e quando o fez me mandou para o quarto, e que eu só saisse de lá caso fosse solicitada. Entrei e fui direto para cama, onde pude colocar pra fora de vez minha dor e minha raiva, chorei por um bom tempo, depois que o corpo esfriou, minha mente também o fez e pude tentar refletir melhor, sabia que tudo aquilo era plano da minha Dona, ela certamente queria me fazer passar por tudo aquilo para o meu crescimento enquanto escrava, e sabia que aquilo era só o inicio, muito ainda estava por vir, e eu teria que suportar tudo, pois era sua cadela, e sabia o meu lugar, sempre num canto a espera-la...
   Algumas horas se passaram, e quando ouvi a maçaneta da porta girar me sobressaltei, era minha Dona que agora aparentava a calma tradicional, se aproximou de mim, sentou ao me lado na cama, me abraçou e acariciou meus cabelos delicadamente, como há tempos não fazia, ficamos ali durante um bom tempo daquele jeito, quando ela me afastou docemente do seu corpo, segurou meu queixo com os dedos, me olhou séria e disse: EU TE AMO CADELA! EU TE AMO COMO MINHA CADELA! E DEVE SEMPRE, SEMPRE SABER O SEU LUGAR, NÃO SE PRECIPITE A NADA, NÃO HAJA POR SUA VONTADE, LEMBRE-SE QUE ENQUANTO CADELA VOCE NÃO POSSUI VONTADE PRÓPRIA, APENAS OBEDECE AS MINHAS VONTADES, OS MEUS DESEJOS, VOCE EXISTE PARA ME SERVIR E SEI QUE É ISSO QUE TE FAZ FELIZ, E AMIM TAMBÉM, NÃO ESTAGUE TUDO COM DESOBEDIENCIA E REBELDIA, APRENDA A APENAS ACEITAR, ESSA É A SUA VERDADEIRA NATUREZA SUBMISSA, NÃO DEIXE QUE A NATUREZA QUE A SOCIEDADE LHE IMPOS DE ACHAR QUE É DONA DE ALGO, QUE TEM DIREITO SOBRE ALGO, QUE PODE SENTIR CIUMES OU COISA PARECIDA LHE CONVENÇA DE QUE A SUA NATUREZA NÃO É SUBMISSA, PORQUE É, VOCE  E EU SABEMOS DISSO. QUANDO TE TOMEI PRA MIM, SABIAS BEM QUE PERTENCER NÃO É RECIPROCO, NOSSA RELAÇÃO TEM DOIS LADOS O QUE PERTENCE (VOCE) E A QUEM PERTENCE (EU). DESFRUTE DE TUA DONA COMO, LHE É PERMITIDO, NÃO QUEIRA MAIS DO QUE PODE TER, SEJA RESIGNADA AS MINHAS ORDENS E DESEJOS, E DESSA FORMA NOSSA RELAÇÃO SERÁ PERFEITA, VOCE SABE DISSO. Ouvi tudo calada e concordando do fundo do meu coração, e quando ela terminou sua fala, pedi humildemente que me permitisse pousar em seu colo por alguns instantes, ela assentiu com a cabeça e eu então me deixei escorregar pela beirada cama e me aconcheguei por entre suas pernas e descansei minha cabeça em seu colo, eu amava o cheiro que exalava da sua pele, tentava inalar todo ele enquanto estava ali, sentia um desejo quase irresistivel em beijar suas coxas, lamber sua pele, e acredito que não consegui esconder isso, pois o meu transe foi desligado ao ouvi-la dizer: ISSO VOCE PODE! Sedenta de desejo por ela, comecei a beijar insensantemente suas coxas, a parte interna, sua virilha quente se entregavam a minha boca, suas caricias em minha cabeça deram lugar para leves empurrões para que minha face encostasse em seu sexo, e quando enfim isso aconteceu, ouvi seu gemido que há tempos não ouvia, senti sua umidade transpassar a calcinha que vestia e que naquele momento eu tinha vontade de engolir para tira-la da minha frente, segurei nas alças e fui delicadamente retirando aquele pano que impedia o contato total com minha Dona, quando consegui me livrar daquilo abocanhei seu sexo como um animal faminto, eu a lambia, chupava, sugava, ela por sua vez gemia e imprenssava cada vez mais forte meu rosto contra o sexo dela, suguei tudo o que ela me ofereceu, engoli cada gota que foi liberada por seu sexo diretamente na minha boca e encostada em sua coxa recuperava meu folego enquanto ela, debruçada de costas sobre a cama dizia: CADELA MINHA! MENINA MINHA! PUTA MINHA!
   Depois de um banho fomos jantar fora as tres, o jantar correu normalmente, eu digeri tudo o que minha Dona havia me dito antes do nosso ato e levei numa boa todas as gracinhas que a outra fazia para ela e que algumas vezes ela retribuia. Fomos para casa. Minha Dona havia trazido do restaurante uma garrafa de vinho, a qual degustamos juntas, as tres na varanda, minha Dona sentada em uma cadeira, eu acolhida em seu colo, sentada no chão e a outra sentada na cadeira ao lado. Depois de algumas taças, a dona da casa já estava bem altinha e começou a se abrir mais sobre o que esperava daquele fim de semana, minha Dona apenas ouvia, e eu por minha vez também, ela disse que sempre quisera ser uma escrava, mas que seu orgulho nunca permitira, que sempre quis se entregar a alguem, mas achava isso degradante, etc, etc. Minha Dona ouvia tudo e me acariciava os cabelos quando começou a dizer: SER ESCRAVA É FACIL, O QUE É DIFICIL É SE ASSUMIR TOTALMENTE COMO UMA! A ALMA SUBMISSA MUITAS TEM, PORÉM, POUCAS SE ENCORAJAM PARA LIBERTA-LAS, MINHA ESCRAVA É PROVA DISSO (falando de mim, e eu só ouvindo toda orgulhosa) ELA É ESCRAVA, E SABE SER ESCRAVA, TEM SEUS ERROS, COMO QUALQIER SER, PORÉM TEM UMA DONA PARA GUIA-LA COM PALAVRAS, REPREENSSÕES, CASTIGOS QUANDO NECESSÁRIOS. SEUS ERROS NÃO SÃO IMPECILHO PARA SER UMA VERDADEIRA ESCRAVA COMO É. Ao ouvir isso a dona da casa disse: Pena que eu não encontrei uma Dona como voce para me guiar como guiou a ela. Minha Dona me afastou delicadamente, se levantou, foi em direção a ela e disse: MEU CANIL SEMPRE ESTÁ ABERTO A BOAS CADELAS! De longe pude ver o brilho no olho da outra que ofegante olhava pra minha Dona. Recebi então a ordem de buscar algumas cordas, obedeci e quando voltei, minha Dona fumava um cigarro recostada na varanda enquanto a outra parecia não ter sequer piscado os olhos durante minha ausencia, minha Dona mandou que eu amarrasse seus braços para trás da cadeira e seus pés em cada pé da cadeira. Depois de amarra-la me afastei e permaneci ajoelhada num canto. Calmamente minha Dona se aproximou dela e apertou seus seios por cima da blusa que usava, seus gemidos já eram audíveis, mas seu pavor surgiu quando minha Dona aproximou o cigarro acesso com o lado da brasa a sua boca, podia ve-la tremer enquanto minha Dona fitava-a séria, ela virou o cigarro e colocou em seus lábios, os quais tragaram e em seguida soltaram a fumaça, ela estendeu o cigarro na minha direção, eu o segurei e ela disse: APAGUE! Obedeci e voltei a posição inicial, vi suas mãos acariciarem o rosto da outra antes de iniciar uma sessão de tapas continuos e de força crescente, ela recebia os tapas calada como uma verdadeira cadela, parecia que aqueles tapas estavam libertando a vadia que existia dentro dela, enfim sua submissão estava vindo á tona e ela parecia realizada com isso. Após os tapas minha Dona aproximou sua mão do sexo dela por baixo da saia, afastou sua calcinha de lado e penetrou seu dedo causando leve tremor da menina, ela a possuiu com seu dedo ali, e a fez gozar daquela forma, quando retirou seu dedo do sexo dela fez sinal para que eu me aproximasse, fui , e ajoelhada recebi seu dedo lambuzado em minha boca e o limpei, sentindo o gosto da outra que me olhava com doçura, assim que tirou o dedo da minha boca me disse: BEIJE O SEXO DA SUA IRMÁ! Olhei pra ela resignada e entendendo o que havia acontecido ali e sem restrições obedeci, beijei delicadamente seu sexo que ainda estava melado. A soltei das cordas sob as ordens da minha Dona que já sentada em sua cadeira fez sinal para nós  e nos recebeu em seu colo, as duas, cabeça com cabeça  e nos olhamos, sabiamos que a partir daquele momento eramos verdadeiras irmãs, unidas para o prazer de nossa Dona. Ficamos ali por um bom tempo sem nada dizer, apenas curtindo aquele momento especial, e ao nos recolhermos na cama, estavamos a tres abraçadas e felizes por aquela renovação em nossas vidas.
   O restante do fim de semana passou deliciosamente em meio a dominação, entrega, submissão, nos curtimos intensamente, e quando voltamos a nossa vida cotidiana, sabiamos que não eramos mais a mesmas, eramos muito mais completas.

Self spanking

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Outra sequencia deliciosa

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Sequencia de vídeos deliciosos

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